Quando escrevi o post “Museus –
reclamações mais habituais”, foi com o intuito de alertar os responsáveis dos
museus e o público em geral, para a realidade a que nunca se dá eco na
comunicação.
É evidente que se dá mais
relevância a uma greve, ou a um qualquer caso de mau atendimento, mas isso não
consegue esconder os principais motivos de desagrado, ainda que muito desse
desagrado não seja traduzido em reclamações no Livro Amarelo.
Um senhor com responsabilidades
num museu, resolveu considerar que o post era ofensivo, e que denegria o seu
trabalho enquanto técnico superior, e o dos seus colegas, que fazem tudo o que
é possível com os meios que têm à disposição.
Claro que o senhor tem direito à
sua opinião, tal como eu, mas não conseguiu negar nenhum dos pontos que eu, e o
público, consideramos mais susceptíveis de reclamação. Já que se afirmou como responsável pelo pessoal de vigilância deixo-lhe duas questões, embora conheça
as respostas:
- Quais as acções de formação que
recomendou fossem ministradas aos vigilantes?
- Quanto tempo empregou a
“ajudar” os seus subordinados a desempenhar as suas funções com maior eficiência?
Não tenho qualquer vontade de
criticar por criticar, mas é por isso mesmo que acho que para resolver os
problemas e encontrar as devidas soluções, é necessário envolver todos,
independentemente das suas funções e categorias.
´É isso mesmo. Só apontando os erros eles podem ser corrigidos.
ResponderEliminarUm abraço
Com a desculpa da falta de dinheiro os excelsos técnicos "muito superiores" dos museus e monumentos vão fazendo o que é possível: NADA e sem levantar ondas, não vá alguém lembrar-se de os mandar trabalhar...
ResponderEliminarJoca