Fui um crítico deste novo museu, e embora ainda não esteja rendido a este espaço que continua a demonstrar algumas fragilidades em aspectos de segurança, especialmente no que respeita a pessoas com mobilidade reduzida, tenho que reconhecer que existem alguns progressos.
Falando de progressos registe-se que existe mais informação, não só nos monitores (poucos), mas também nas próprias barreiras divisórias e na aplicação disponível, que contudo não correu com recurso ao Wi-Fi.
Registe-se que vi, por duas vezes em meia hora, funcionários a chamar à atenção a visitantes de que as barreiras não eram para ultrapassar.
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