O FMI veio colocar em cima da mesa a necessidade de reformas estruturais na Justiça, e mesmo de uma reforma da mesma, a propósito da “ajuda externa”. Para além disso já fez constar que se tem que mexer nas leis laborais e noutras prestações sociais.
O FMI e o BCE já mostraram comportamentos que não são próprios de entidades supranacionais nas relações com estados soberanos. A ingerência sobre as autoridades eleitas de um país, é inadmissível, especialmente antes de terem sido apresentadas as condições que acham ser necessárias para se fazer o resgate da dívida.
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By Palaciano
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O FMI não se importa com a Constituição e os políticos que se akoelham perante eles, também, mas em qualquer altura pode ser invocada a lei, e aí vai ser o diabo!
ResponderEliminarLol
AnarKa
A dependência económica cria, inexoravelmente, outras dependências.E estas e outras ingerências, que a seu tempo virão, devem-se a uma catastrófica gestão dos dinheiros público. As más políticas dos últimos anos, e não faltavam alertas, conduziram-nos para este beco de onde não vai ser fácil sair.
ResponderEliminarBem-hajas, Guardião.
Abraço fraterno