Falar do Ministério da Cultura e não falar da precariedade é como ir a Roma e não ver o Papa.
Alguns devem ter tido conhecimento deste problema devido às sucessivas greves por altura da Páscoa, que eram também motivadas pela falta de pessoal de vigilância dos museus, palácios e monumentos, que foram sendo colmatadas por vagas de pessoal contratado a prazo, em quase todas as modalidades conhecidas, mas que tinham iatos que punham em causa a segurança dos serviços.
Tive conhecimento destes casos dos vigilantes, mas também conheço casos que transitaram do antigo Instituto Português de Arqueologia e agora continuam no IGESPAR, com outros profissionais de outras carreiras. É uma vergonha que organismos do Estado estejam a praticar actos desta natureza, porque estamos a falar de necessidades permanentes dos serviços, e não de necessidades sazonais, que poderiam justificar alguma tolerância.
Destas situações o senhor ministro da Cultura não fala, porque os quadros de pessoal ainda não existem depois da reestruturação que teve lugar no mandato da sua antecessora, e ainda continuam a marcar passo.
Um sítio com interesse FERVE
As fotos dos Louva-a-Deus estão espetaculares :)
ResponderEliminarGostei em particular das afirmações do Ministro nas quais afirma, que a culpa da actual situação do ministério é dos anteriores ministros... onde é que eu já ouvi isto?
ResponderEliminarHá pois, é normal no actual governo.
Coitado do ministro(?)! Será que aquele senhor que fez pose para as fotografias do Expresso é mesmo ministro? Eu fico com a impressão que é mais um dos muitos precários do ministério da cultura, se é que ainda existe uma chafarica com essa designação.
ResponderEliminarLol
AnarKa
cartoons deliciosos, magnificas imagens
ResponderEliminarSaudações amigas com votos de bom fim de semana