A saída do vice-almirante da Task Force da vacinação contra a Covid foi prematura, porque já se sabia que a efectividade das vacinas era limitada e que o reforço iria ser necessário, como também era absolutamente necessária a vacinação contra a Gripe para os mais velhos e outros grupos mais fragilizados.
A notoriedade de Gouveia e Melo não agradava aos políticos da nossa praça, e houve tanta pressa em o "despachar" que até causaram um problema com Marcelo Rebelo de Sousa.
Quando o vice-almirante foi questionado sobre o sucesso da sua missão na vacinação de 85% dos portugueses, ele afirmou claramente que o segredo foi a ausência da política na sua acção, e que ele não era nenhym D. Sebastião.
O problema que temos hoje é exactamente o envolvimento da política (e dos políticos) no processo de vacinação, o que está a causar muita confusão: entre os portugueses com mais de 65 anos que tomaram a AstraZeneca, entre os que tomaram a da Jansen que afinal era fraquinha, e entre os pais das criancinhas que já não percebem se devem vacinar ou não os filhos.
Correndo risco de acusações de machismo, livrem-nos da Marta Temido e da Graça Freitas que já deram provas de andar à nora com tudo isto.
Pois. Aqui terminaram com o Centro de vacinação do barreiro e vai tudo para a Moita. Gente idosa, muitas com dificuldade locomotiva e sem familiares que os possam transportar.
ResponderEliminarAbraço, saúde e boa semana