Desta vez foi o semanário
Expresso que fez sair um artigo em que se aborda o assunto, e onde se podem ler
afirmações de diversas personalidades da área, que manifestam os seus receios,
e onde se lê que a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), garante que
todos os museus, palácios e monumentos sob sua tutela “estão dotados de meios
de combate a incêndio, plano de evacuação e saídas de emergência”.
Não vou tecer grandes comentários
sobre a falta de segurança destes serviços, porque os jornalistas podiam ter
perguntado a quem lá trabalha (e não a quem manda), o que se passa na
realidade, e podiam assim ter prestado um verdadeiro serviço público.
Uma vez que a DGPC diz que
decorrem as inspecções periódicas (qual periodicidade?) para “verificação da
adequação dos planos de segurança, através de vistorias dos bombeiros”, talvez
seja de sugerir à imprensa, e especialmente ao Expresso, que questione a DGPC
sobre o resultado das verificações dentro de uns dois meses, e verifique os
certificados respectivos, ou contacte os bombeiros da área dos serviços para
constatar realmente as condições de segurança destes equipamentos culturais.
Enquanto não há respostas finais,
que tal visitarem os museus, palácios e monumento e constatarem as datas de
validade dos extintores, a sinalização das saídas de emergência, e as plantas
de evacuação que deviam estar visíveis. Qualquer um o pode fazer durante a
visita, por isso aqui fica a sugestão.
Nem mais.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana