Enquanto os órgãos de comunicação social se debruçam sobre a possibilidade de Ronaldo e Mourinho terem fintado o fisco, aqui o José faz contas e mais contas, mas o ordenado não estica.
Quem tem muito dinheiro contrata especialistas em fintar legalmente o fisco, já quem tem pouco faz acordos com alguns patrões para declarações de vencimento inferiores à realidade, ganhando ambos com a marosca.
Nesta equação complicada os funcionários públicos serão os únicos que não têm qualquer hipótese de fugir ao fisco, mas quem é que está interessado nisso? Os funcionários públicos são uns privilegiados, diz-se, mas são aqueles que independentemente da sua vontade, não podem fugir à voracidade da máquina fiscal, e a comunicação social sabe-o, mas nunca fala disso...
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