Enquanto vamos lendo que as
renováveis pesaram 58% na produção eléctrica em 2013, e que no 1º trimestre de
2014 o seu peso foi de 92%, também vamos sabendo que o preço da energia
eléctrica não baixa e o défice tarifário também não.
Pode-se desvalorizar o peso das
renováveis mas não se pode negligenciar a poupança de mais de 800 milhões de
euros provenientes da importação de combustíveis fósseis, e 40 milhões em
licenças de emissão de dióxido de carbono.
Se por um lado temos a EDP e a
REN que arrecadaram lucros devido a estas poupanças, do outro temos os
consumidores que pagam tudo como se as renováveis em nada tivessem contribuído
para estes resultados.
É de salientar que o ministro
Jorge Moreira da Silva, que detém a pasta do Ambiente e do Ordenamento do
Território, é o mesmo que pretende agora taxar os sacos de plástico, para
arrecadar mais uns cobres para o erário público, ainda que tenha deixado passar
em branco os lucros fabulosos gerados pelo clima favorável que originou poupança
reais para os produtores e distribuidores de energia eléctrica.
É sempre mais fácil taxar os
pequenos, ou se quiserem os consumidores, do que os grandes, como é o caso da
EDP e a REN, que por acaso são empresas estrangeiras…
Chegamos à Páscoa,
ResponderEliminare eu continuo só, triste, desamparada
...
as dores da alma dilaceram
o meu coração
quem sabe está perto
a partida deste mundo!
N'Os meus pensamentos
"quase"
me despeço da vida.
A Páscoa morreu
e, como ela
muitos irão morrer.
De qualquer modo, te desejo,
num grande abraço,
uma Páscoa de esperança
junto aos teus.
OBRIGADA por fazeres parte da minha vida virtual
ando muito afastada
mas lembro-me sempre de quem me fez bem, acredita.