Ainda há poucos dias me insurgi contra a ligeireza com que são atribuídas medalhas neste país, porque ao que parece um presumível burlão terá recebido uma condecoração oficial.
A bem dizer suspeito eu, e muito boa gente, que já foram condecorados muitos indivíduos que vieram a ter condutas moralmente censuráveis e eticamente reprováveis, mas vida tem destas coisas e a investigação do perfil dos condecorados é muito fraquinha.
Hoje sou eu que acho que há um individuo que é merecedor de uma medalha por ter tido um comportamento louvável ao castigar alguém que tanto mal tem feito ao colectivo, que neste caso são todos os cidadãos deste país.
Ao que se soube, um indivíduo com alto sentido de justiça, resolveu castigar um representante da troika em Portugal, o austríaco Albert Jaeger, surripiando-lhe a carteira, com muito mais elegância e habilidade, do que a troika tem tido nos últimos tempos.
Como tem existido “muita flexibilidade” na atribuição das tais medalhas, que tal considerar a atribuição duma, a título excepcional, ao carteirista que de algum modo aplicou a “sua justiça” a quem nos tem tirado a todos muito mais?
Ditado popular: Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão.
Nunca pensei aplaudir um ladrão, mas este merece mesmo uma codecoração!!
ResponderEliminarBom dia.
Amor com amor se paga!
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Estão precisando de um Robin Hood moderno também?
ResponderEliminarmerece uma medalha e uma taça...
ResponderEliminarcumpts