O senhor governador do Banco de Portugal segue as pisadas do seu antecessor, aquele que não sabia do que se passava no BPN nem no BPP, e demonstra o seu empenho em garantir o lucro dos bancos ainda que à custa do factor trabalho.
Para Carlos Costa a flexibilidade tácita (mais do que explícita) dos salários é que está a reforçar a competitividade externa de Portugal. Este senhor nem se deu ao trabalho de tentar esconder que advoga e apoia ganhos de produtividade à custa dos salários baixos.
Todos sabemos qual tem sido a flexibilidade dos salários deste senhor e dos dirigentes do Banco de Portugal, que são uma excepção no esforço que é pedido aos restantes portugueses, como se de uma classe diferente se tratasse.
Mas o senhor governador do BdP também tem o descaramento de constatar que “os depósitos são o maior activo da economia portuguesa”, porque sabe bem que só quem vive do seu salário ou pequeno negócio é que tem dinheiro nos nossos bancos, porque o grande capital tem a “massaroca” lá fora, não vá o diabo tecê-las.
Que aconteceria aos nossos bancos se o pessoal retirasse o “cacau” dos bancos concertadamente?
Que aconteceria?
ResponderEliminarNada acontece , que o povo português está estupidificado com telenovelas, dramalhões, futebol e afins!!
Espera sinceramente um areacção, qualquer que seja, deste "nobre povo"?!
Bom final de semana
Tava o diabo feito vaca!
ResponderEliminar(Como se dizia na minha infância)
Um forte abraço.
Esse borrego a quem a flexibilidade não atinge fala de poleiro, mas um dia pode ser que o castigo chegue.
ResponderEliminarLol
AnarKa
Com essa cara o coelho parece intimidar mais do que agradar... Quanto a sacar o dinheiro das contas o governo sempre oferece uma bagatela a mais para aqueles que não se arriscam... Então nada mudará até todos estejam pobres e cansados de serem explorados. No mais é só manter um sorriso disfarçado.
ResponderEliminarA justiça chegará.
ResponderEliminarLUIZ
Coelho assustador... até me esqueci do que ia escrever :s
ResponderEliminarInfelizmente a escola é a mesma, assim como a impunidade para os ricos exploração á classe média
ResponderEliminarSaudações amigas