Apostar na Cultura e no Património enquanto factores de dinamização do turismo é algo que não está a ser feito e é uma pena. No passado tivemos a Europália e nos anos seguintes houve um retorno verdadeiramente notável que espantou muita gente, daí para cá a promoção turística voltou-se, novamente, para o sol, praias, futebol, Expo e golfe e os resultados foram um rotundo fracasso.
Os destinos turísticos exóticos e de baixo preço derrotam com toda a facilidade o nosso Algarve, o futebol não captou visitantes em quantidade e qualidade como era previsível, a Expo deu prejuízos avultados e foi um perfeito flop, e por último, o golfe não passa de um nicho de mercado reservado a elites e com pouco impacto a nível global de receitas.
Ao contrário das apostas tomadas com mais frequência, a Cultura beneficia de una História com mais de oito séculos, um Património em quantidade e qualidade apreciável e, sobretudo, desconhecido da grande maioria dos potenciais visitantes europeus, americanos ou asiáticos.A divulgação da nossa Cultura e a diversificação da promoção de Portugal no estrangeiro esbarra em apenas dois factores: o baixo investimento em áreas do Património e na Cultura em geral e a cegueira com que se insiste apenas no que já fomos competitivos no passado, como se o país nada mais tivesse para oferecer.
Os destinos turísticos exóticos e de baixo preço derrotam com toda a facilidade o nosso Algarve, o futebol não captou visitantes em quantidade e qualidade como era previsível, a Expo deu prejuízos avultados e foi um perfeito flop, e por último, o golfe não passa de um nicho de mercado reservado a elites e com pouco impacto a nível global de receitas.
Ao contrário das apostas tomadas com mais frequência, a Cultura beneficia de una História com mais de oito séculos, um Património em quantidade e qualidade apreciável e, sobretudo, desconhecido da grande maioria dos potenciais visitantes europeus, americanos ou asiáticos.A divulgação da nossa Cultura e a diversificação da promoção de Portugal no estrangeiro esbarra em apenas dois factores: o baixo investimento em áreas do Património e na Cultura em geral e a cegueira com que se insiste apenas no que já fomos competitivos no passado, como se o país nada mais tivesse para oferecer.
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