Muito se tem falado da baixa produtividade e da burocracia como os cancros da nossa economia. As baterias têm sido apontadas aos serviços públicos, parecendo que no sector privado tudo caminha sobre rodas. É um engano, a produtividade é baixa na generalidade dos sectores e o diagnóstico está feito há muito tempo: falta formação, falta inovação e sobretudo liderança e organização.
Os maiores problemas que enfrentamos para aumentar a produtividade estão exactamente no campo das classes dirigentes, empresariais e políticas. Os portugueses já não são facilmente iludidos com os discursos dos políticos e dos analistas que teimam em atira as culpas para os trabalhadores.
O investimento prioritário devia ser no capital humano, na educação e na formação, se queremos de facto melhorar os índices de produtividade. Também é necessário modernizar as empresas e serviços, sem esquecer que o desempenho será tão bom quanto melhor for a organização e a competência de quem dirige.O mérito, que alguns querem avaliar, depende muito dos objectivos traçados e dos instrumentos dados para os atingir.
Os maiores problemas que enfrentamos para aumentar a produtividade estão exactamente no campo das classes dirigentes, empresariais e políticas. Os portugueses já não são facilmente iludidos com os discursos dos políticos e dos analistas que teimam em atira as culpas para os trabalhadores.
O investimento prioritário devia ser no capital humano, na educação e na formação, se queremos de facto melhorar os índices de produtividade. Também é necessário modernizar as empresas e serviços, sem esquecer que o desempenho será tão bom quanto melhor for a organização e a competência de quem dirige.O mérito, que alguns querem avaliar, depende muito dos objectivos traçados e dos instrumentos dados para os atingir.
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