Na grande selva que é a sociedade de consumo, apelidada de economia de mercado, há muitos predadores. Tratando-se de uma selva, temos a considerar os grandes e os pequenos predadores e, como diria qualquer evolucionista, apenas são bem sucedidos os mais fortes.
Darwin pelos vistos, foi ultrapassado por um outro teórico, algo fundamentalista e crente, que pelos vistos acha que mais fracos é que triunfarão neste mundo cão, a menos que sejam exterminados. Já era conhecida uma teoria semelhante, de muito má memória e que não vingou, felizmente.
Ficou-se a saber que os tubarões, os leões e outros reis do seu meio, podem vir a ser varridos da face da terra, ou do mar, por sanguessugas, gafanhotos e outros parasitas. Esta visão do mundo animal, onde o homem (o maior predador) também tem o seu lugar é um retrato inédito da sociedade.
Portanto, também na sociedade, é mais prejudicial o gafanhoto (leia-se operário), a sanguessuga (leia-se administrativo ou técnico-profissional ) ou o parasita (leia-se funcionário público de carreira), do que o alto quadro dirigente, o político ou o economista, apenas porque são mais numerosos. Interessante dedução, só ao alcance duma mente brilhante como J.C.N., ilustríssimo economista.
É curiosa esta tese por parte dum economista português, classe que vem gerindo empresas privadas, empresas públicas e até ministérios, onde os resultados são os que estão bem à vista: recessão, falências, défice e desemprego.
Claro que não gostamos de generalizações, mas perante as opiniões deste jaez não nos resta outra alternativa.
Darwin pelos vistos, foi ultrapassado por um outro teórico, algo fundamentalista e crente, que pelos vistos acha que mais fracos é que triunfarão neste mundo cão, a menos que sejam exterminados. Já era conhecida uma teoria semelhante, de muito má memória e que não vingou, felizmente.
Ficou-se a saber que os tubarões, os leões e outros reis do seu meio, podem vir a ser varridos da face da terra, ou do mar, por sanguessugas, gafanhotos e outros parasitas. Esta visão do mundo animal, onde o homem (o maior predador) também tem o seu lugar é um retrato inédito da sociedade.
Portanto, também na sociedade, é mais prejudicial o gafanhoto (leia-se operário), a sanguessuga (leia-se administrativo ou técnico-profissional ) ou o parasita (leia-se funcionário público de carreira), do que o alto quadro dirigente, o político ou o economista, apenas porque são mais numerosos. Interessante dedução, só ao alcance duma mente brilhante como J.C.N., ilustríssimo economista.
É curiosa esta tese por parte dum economista português, classe que vem gerindo empresas privadas, empresas públicas e até ministérios, onde os resultados são os que estão bem à vista: recessão, falências, défice e desemprego.
Claro que não gostamos de generalizações, mas perante as opiniões deste jaez não nos resta outra alternativa.
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