Há uma eminência parda que domina
efectivamente o governo alemão e as instâncias europeias, e ai de quem se atreva
a enfrentar as suas ordens, chama-se Schäuble.
Não sou propriamente um adepto de
teorias da conspiração, mas quando falamos da Alemanha, confesso que fico
sempre com um pé atrás, porque a memória de duas guerras mundiais ainda está
bem presente na minha mente.
O domínio da Europa pela via
económica foi quase conseguido com a introdução do euro, feito à imagem e
semelhança do marco alemão, e também com a imposição de políticas que
acentuaram ainda mais a dependência dos mais fracos bem como o alinhamento de
outros que não querem perder o que têm.
O poderio económico da Alemanha,
que soube proteger as suas empresas, o emprego e os seus interesses, usando o
mesmo proteccionismo que era negado a todos os outros, não se mostrou
suficiente para o completo domínio germânico.
Uma outra vertente começa agora a
ser desenhada, e já vemos admitida a necessidade de libertação de verbas, na
Alemanha, para despesas militares, e já se fala num exército europeu.
A história pode estar a
repetir-se, com as diferenças próprias dos novos tempos ou, quem sabe, tudo não
passa dum conjunto de coincidências…
Eu não acredito em coincidências.
ResponderEliminarEspecialmente em história.
Um abraço e dias felizes
"Aqueles que não lembram do passado estão condenados a repeti-lo, mas aqueles que se recusam a esquecer o passado, estão condenados a revivê-lo." (Emily Thorne)
ResponderEliminarabraço
ResponderEliminarvotos de BOM ANO
http://www.noticiasaominuto.com/politica/510679/paulo-portas-nao-se-recandidata-a-lideranca-do-cds
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