A direita que foi apeada do poder
caiu em cima do governo apoiado pelos partidos de esquerda, acenando sobretudo
com o desacordo de alguns desses partidos políticos com as exigências da União
Europeia, e com as posições assumidas pela NATO.
Não havia nada de novo para se
acenar com essas posições dos partidos à esquerda do PS, porque é legítimo
existirem divergências nestas matérias, até porque não são esperadas rupturas
nesse particular, com as instituições estrangeiras, como se percebe pelo
programa apresentado pelo PS.
A curiosidade por estes dias vem
dos lados do CDS, que se prepara para celebrar no próximo ano os 40 anos da
rejeição da Constituição Portuguesa, facto que nunca foi atirado para cima da
mesa, quando se discutia a legitimidade para constituir governo da coligação
minoritária da PàF, que afinal incluía um partido que até rejeitou a
Constituição.
Folhas by Palaciano
Lá se partem todos os telhados de vidro do PP.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana