O’Neill (Alexandre). Moreno português,
cabelo asa de corvo; da angústia da cara,
nariguete que sobrepuja de través
a ferida desdenhosa e não cicatrizada.
Se a visagem de tal sujeito é o que vês
(omita-se o olho triste e a testa iluminada)
o retrato moral também tem os seus quês
(aqui uma pequena frase censurada…).
No amor? No amor crê (ou não fosse ele
O’Neill)
e tem a veleidade de o saber fazer
(pois amor não há feito) das maneiras mil
que são a semovente estátua do prazer.
Mas sofre de ternura, bebe demais e ri-se
do que neste soneto sobre si mesmo disse…
Alexandre O’Neill
Este governo já morreu
ResponderEliminare o funeral já preparam
roubaram tudo o que é meu
nos quatro anos que passaram
Passos e o Portas
os dois mandantes neoliberais
cortaram o País às postas
e ainda queriam governar mais **********
Cavaco era o timoneiro
deste tudo começou
dava ordens ao primeiro
e o segundo concordou ***********
Agora andam com azia
aqueles que o ajudaram
era tanta a simpatia
e mesmo a esses enganaram **********
Não sei porque razão
andam sempre a enganar
se tivessem coração
não punham o povo a emigrar *********
Agora vou acabar
com esta opinião
outro vai governar
com o PAF na oposição
POR
um poeta desconhecido
Cuidado Portugueses
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/RiseupPortugal/photos/a.439731719383613.94950.435456119811173/986697984686981/?type=3&theater
Homens grandes...
ResponderEliminar