Já estamos habituados a que
Passos Coelho diga hoje uma coisa, e pouco tempo depois faça o seu contrário,
como aconteceu desde a promessa de que não cortaria vencimentos aos
funcionários públicos, na campanha eleitoral anterior à sua tomada de posse
como 1º ministro.
Há poucos dias, o 1º ministro,
dizia que não seriam usados dinheiros públicos na crise do BES, e que os
prejuízos do banco seriam suportados pelos accionistas do dito, mas como já se
tornou um mau hábito, o Estado (nós) prepara-se para acudir ao banco em
falência.
Ainda não nada oficialmente
assumido, mas agora já não se ouvem vozes ligadas ao poder a negar a mais do
que provável entrada do Estado no capital do BES. O que ainda reforça mais esta
ideia é o facto de alguns “analistas” ligados ao poder, virem afirmar que a
capitalização do banco poderá ser feita com recurso ao fundo da troika, como se
não fosse o Estado (nós) o responsável por essa linha de recapitalização.
Como tem sido um hábito
recorrente, uns enchem-se com estas maroscas bancárias, e os que nem sequer
petiscam, pagam o banquete daquela malandragem. Um dia a casa ainda vem abaixo…
Será que existem coelhos vampiros?
ResponderEliminarVamos pagar mais este buraco feito por ratazanas do pior...
ResponderEliminarLol
AnarKa