Passos Coelho “atirou para
consumo doméstico” que o encontro que teve com Merkel foi um “acto de grande
soberania”, mas não convenceu ninguém.
Foi bastante claro pelas palavras
de Cavaco Silva que Portugal não risca nada no conjunto da Europa nas decisões
para o seu próprio futuro. A Alemanha decidirá se a nossa saída do programa de
assistência será limpa ou não, e tal como aconteceu com a Irlanda, o mais certo
é ser mesmo uma saída limpa porque isso é mais fácil de “vender” aos alemães.
É certo que há possibilidade de
haver um programa de assistência, mas só com uma submissão ainda maior e por um
período bastante alargado de tempo.
A Europa sabe muito bem que se a
Grécia cair, ou se Portugal cair, o que estará em causa será o euro e isso não
convém aos países do norte, mas não há coragem para assumir uma posição, assim espera-se que a França e a Itália entrem em dificuldades, para então se
tornar inevitável uma nova política económica e monetária que evite a queda do
euro.
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Humor
Estão à esperar pelo efeito dominó.. "Um feliz dia dos Pais atrasado."
ResponderEliminarPassos foi prestar vassalagem à Merkel, mas só o pode fazer em nome próprio.
ResponderEliminarLol
AnarKa