Todos conhecemos a “determinação”
(eu diria teimosia) de Passos Coelho e de Vítor Gaspar, na recusa absoluta em
renegociar os juros da dívida nacional, e a recusa em renegociar os prazos de
pagamento da mesma.
O povo português foi sujeito a uma
austeridade asfixiante e ao aumento brutal dos impostos, que resultou num
aumento do desemprego nunca visto, e no aumento das dificuldades mesmo para
quem tem a felicidade de ainda ter um emprego.
Mas será que as coisas são mesmo
assim para todos, ou será que existem algumas excepções? Será que o critério da
“determinação” se aplica em todos os casos?
Passos Coelho e Vítor Gaspar
estão a estudar a descida dos juros pagos pelos bancos resgatados, parecendo
deste modo dispostos a “negociar” uma descida a pedido dos banqueiros
nacionais.
A conclusão é bastante simples: o
Governo não quer negociar as condições de pagamento da dívida nacional, mas
pondera negociar a dívida dos bancos ao Estado, baixando-lhes o juro. Os
impostos sobre o trabalho aumentam, mas isso é apenas um pormenor.
ResponderEliminarO circo está armadilhado
os culpados são sempre os pequenos, e os bancos são apenas as vítimas... Não sei que lentes usam os desgovernantes, mas desconfio!
ResponderEliminarLol
AnarKa