Passos Coelho mostrou o medo que tem das manifestações de desagrado, que começam a ser inevitáveis com as políticas restritivas que estão a ser seguidas, ao vir falar em “tumultos nas ruas”.
Já foram diversas as pessoas que vieram alertar para os limites da tolerância e da capacidade de aceitação dos sacrifícios que têm vindo a ser impostos, mas a obsessão de ir para além do exigido pela troika tem dominado o executivo.
Tudo o que é em excesso é repudiado, e não será com promessas de Passos Coelho, que já deixou por cumprir várias, que as populações descansam. Antes de avançar com as medidas, é que o 1º ministro devia ter vindo explicar o que pretendia alcançar com elas, e a sua duração.
Passos Coelho acordou tarde, e veio anunciar o princípio do fim da crise, como já antes o tinham feito Manuel Pinho e José Sócrates, mas precisamente no mesmo dia em que Christine Lagarde, do FMI, veio alertar para o risco iminente de recessão na economia mundial.
Esta promessa de Passos Coelho, mais uma, soou a pouco credível, para não dizer mesmo, a promessa vã. Será que não devemos manifestar o nosso desagrado?
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Humor Pedinte
Sevket Yalaz
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Foto - Em Botão
Só quem for tonto acreditará nas palavras de Coelho. E ele que se prepare para protestos, sim.
ResponderEliminarUma semana boa.
Não podemos mostrar o nosso desagrado porque o cardeal Cerejeira - perdão Policarpo - já disse que isso não era do agrado de Deus Nosso Senhor.
ResponderEliminarUm abraço de punho em riste
De todas as maneiras possíveis...
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Essas propostas restritivas sempre são uma faca de dois gumes!
ResponderEliminarA rosa é linda! Sou uma cultivadora de rosas amarelas...aqui no Brasil começa a temporada delas! Abraço
Não chamem nomes ao menino que ele é muito susceptível.
ResponderEliminarLol
AnarKa
Quando o povo bater o pé, os meninos se assustam
ResponderEliminarSaudações amigas