A notícia do dia de hoje foi a da injecção de mais 500 milhões de euros no BPN, através de um aumento de capital, ficando ainda a novidade da saída da CGD da administração da instituição.
Como habitualmente, em situações delicadas como esta, o Ministério das Finanças não vai comentar a notícia. Talvez seja útil recordar que este banco foi nacionalizado por este governo, para evitar o “perigo sistémico”, que seria o contágio e o alarme social que colocaria em risco toda a banca nacional. Desde a sua nacionalização já foram concedidos empréstimos, por parte da CGD, no valor de 4,8 mil milhões de euros.
Trago este assunto à baila porque ninguém me consegue explicar onde pára o fundo de estabilização que a banca nacional é obrigada a ter, para fazer face à restituição dos depósitos dos clientes dos bancos que entrem em incumprimento, nos valores estipulados e garantidos por lei.
Isto devia servir de alerta para os trabalhadores e sindicatos, nomeadamente para a UGT, para não embarcarem em aventuras como a que está a ser proposto pelos patrões e pelo governo, porque como se vê, as garantias só existem no papel, porque na prática é sempre o trabalhador contribuinte que arca com todas as responsabilidades.
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Fotografia Florida
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Humor Natalício
J. Bosco
Juan Carlos Pedreira
Pois, o mal desses fundos é que quando são necessários já se diluiram! Esse tal fundo de desemprego é apenas mais uma cama para fraudes! Na hora da verdade o patrão e a empresa desaparecem e lá se foi o fundo!
ResponderEliminarUm abraço sem fundo
Pagam os habituais.
ResponderEliminarA explicação do Teixeira dos Prantos fica para o ano...
ResponderEliminarLol
AnarKa
Quem se lixa é o mexilhão, como sempre, não há dinheiro para as reformas, para a saúde, mas para estes ladrões
ResponderEliminarSaudações amigas com votos de Boas Festas
Pois é... um fumo lhe deu ...
ResponderEliminar*
Meu amigo, bom natal, apesar de tudo.
Festas felizes.
Um beijinho amigo.
Maria
Haverão dias melhores.Para 2011 estamos esperando por aqui também um mega pacote prejudicial aos trabalhadores, principalmente os funcionários públicos.
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