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A grande questão é a que se coloca com os serviços que têm manifesta falta de pessoal.
Falo disto porque conforme foi noticiado há serviços extintos a contratar pessoal. É estranho, ou talvez não. O que considero notável é a defesa de tais actos pelo ministério tutelado por Teixeira dos Santos: «a lei não proibiu os serviços de abrirem concursos», «enquanto os serviços não forem fundidos noutros continuam em actividade para o que é necessário ter os recursos humanos adequados» e ainda «a decisão de abertura de concursos é um acto de gestão da exclusiva responsabilidade dos dirigentes máximos dos serviços».
Se as contratações em causa já são inexplicáveis em si mesmas, a não ser por razões políticas, a argumentação é simplesmente um disparate só possível no ministério das Finanças, ou com a sua conivência, pois NENHUM concurso de admissão é possível sem a sua concordância.
Complementar informação em: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Default.aspx
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Enfim, são os fait-divers da política à portuguesa, a que já nos fomos habituando e por tal, nem causam já grande surpresa.
ResponderEliminarAbraço.
Então os amigos não são para as ocasiões?
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