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sexta-feira, maio 27, 2022

VITÓRIA DE PIRRO

A Rússia pode vir a conseguir anexar alguns territórios da Ucrânia, devido à evidente superioridade de armamento e do número de soldados, mas isso nunca poderá ser considerado como uma verdadeira vitória.

Os territórios que a Rússia afirmava vir “libertar”, estão quase que completamente destruídos, as populações que se consideram ucranianas e tiveram a oportunidade de lá sair, não voltará e odiará profundamente aqueles que eventualmente por lá continuem. A indústria não mais será a mesma e com a mesma pujança que teve até ao início deste ano, e os territórios ocupados serão sempre considerados Estados satélites de Moscovo.

O ódio entre os dois povos vai perdurar durante várias gerações, e todos os vizinhos da Rússia e seus satélites ficarão para sempre com o receio fundado de serem invadidos a qualquer momento, e procurarão a protecção da NATO e da União Europeia. A corrida aos armamentos vai aumentar, e a Rússia ficará cada vez mais isolada dos países ocidentais.

Para o mundo ficará absolutamente claro que Putin mentiu desde o início, dizendo que a NATO começava a ficar demasiado perto das fronteiras russas (e agora fica mais perto ainda), que se sentia ameaçada (não foi feita nenhuma ameaça), e que não pretendia conquistar ou anexar nenhuma parte da Ucrânia. Os factos estão aí...

Qualquer que seja a extensão do domínio russo no terreno, o custo será sempre muito mais importante do que o benefício.


 

domingo, agosto 16, 2015

FRASES DE CAMPANHA

A frase mais famosa alguma vez proferida numa campanha eleitoral, em Portugal, será a de Humberto Delgado em 1958.na campanha para a presidência, que era “obviamente demito-o”.

Desde então foram muitos os políticos que tentaram criar slogans durante os seus discursos, mas quase todos têm caído no esquecimento, porque as palavras depois não se enquadram com a acção, ou porque a mensagem não colou com a pessoas que a utilizou.

Esta semana Passos Coelho teve uma tirada que pode vir a ficar na memória de muita gente, porque poderá a vir a confirmar-se depois das eleições, a menos que os resultados eleitorais coloquem a coligação com uma votação muito colada aos números do PS.


Na minha óptica “um resultado politicamente inequívoco” será a clara derrota desta coligação de direita que nos tem desgovernado nos últimos anos.

quinta-feira, junho 28, 2012

A DERROTA

Angela Merkel antes do desafio com a Itália

Angela Merkel depois da derrota por 2 - 1