domingo, maio 24, 2020

PESSOA

3 comentários:

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  2. Por um lado a confissão dos seus defeitos e fraquezas próprias de um ser humano.Por outro, um grito de revolta perante uma sociedade hipócrita e desonesta que vive das aparências. O Álvaro de Campos é o mais parecido com o próprio Pessoa e neste poema isso é bem notório. Fez bem, José Lopes, em trazer aqui este poema, este grito para que as pessoas sejam apenas pessoas e não uma espécie de demiurgos impolutos. Um abraço.

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  3. Um homem sem defeitos não existe, mas reconhecer os defeitos não é para todos...
    Abraço

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