Durante umas semanas Portugal
assistiu à guerra entre os taxistas e a Uber, que envolveu cenas de pancadaria,
manifestações, marchas lentas e negociações, mas as coisas continuaram na
mesma, pelo menos no que diz respeito ao funcionamento da Uber.
Os taxistas têm as suas razões,
porque cumprem requisitos a que os condutores ao serviço da Uber não estão
obrigados, mas estes também querem trabalhar, usando uma plataforma que é mais
versátil e tem outros requisitos que agradam aos clientes. Os preços andam ela
por ela e a qualidade pende para os condutores da Uber.
Estas coisas nasceram lá fora e
estão muito longe de terminar, pelo contrário. A BMW e a Volskswagen querem
entrar no logo, onde a Toyota já está associada à Uber, e a General Motors
também já investiu noutra concorrente.
O mercado automóvel atravessa
algumas dificuldades, e esta parece ser uma saída para escoar a produção em
excesso, e com aliados destes os concorrentes dos táxis e da Uber podem ganhar
boa fatia do mercado, como se percebe.
As autoridades portuguesas, e as
europeias, têm que se definir sobre este assunto, porque o recrudescer dos
conflitos está quase aí…
É a lei da concorrência.
ResponderEliminarAbraço