Num país que se diz livre,
ninguém é obrigado a candidatar-se a desempenhar funções públicas para um
qualquer lugar do poder político. A decisão é pessoal e devia ter um único
objectivo: servir a comunidade.
Não sei quais as razões que
levaram muitos portugueses à política, mas sei que há os que acham que são mal
pagos, embora muitos nunca tenham ganho tanto anteriormente. Temos também os
que legislaram em causa própria e hoje têm reformas em condições inéditas no
panorama nacional e internacional, ou até os que usufruem de subvenções
vitalícias, que acumulam com rendimentos chorudos de outras actividades para as
quais não seriam convidados sem ter passado por lugares políticos.
Sei que alguns estarão a pensar que
nem todos serão assim, mas todas regras têm excepções, e essas não podem
defender a falta de transparência, escondendo do público quem usufrui de
privilégios e quanto nos custam esses mesmos privilégios.
Subscrevo na íntegra !
ResponderEliminarBom fim de semana