Poiares Maduro o ministro-adjunto
veio tentar convencer a opinião pública sobre a bondade das chamadas rescisões
amigáveis com que o governo anda a atentar aliciar os funcionários públicos.
As cartas dirigidas aos
funcionários, segundo Maduro, não são uma forma de pressionar os funcionários,
mas sim uma forma de informar os ditos sobre este cenário que têm pela frente.
O amigável ministro Maduro
esqueceu-se de dizer, ou de informar, que caso os funcionários não aceitem as
tais “rescisões amigáveis”, o governo pretende confrontá-los com a
requalificação, com a redução salarial até aos 50%, durante um período que pode
ir até 1 ano, e que após esse período, caso não sejam recolocados, ou ficam sem
remuneração nenhuma, ou então resta-lhes o recurso ao fundo de desemprego.
Com o mesmo espírito “amigável”,
e sem pressionar o senhor ministro Maduro, talvez seja oportuno recordar que
existe o Tribunal Constitucional para apreciar a evidente inconstitucionalidade
destes despedimentos encapotados e sem justa causa, e que há acima de tudo uma
opinião pública que condena toda esta arbitrariedade com que este executivo nos
tem brindado.
Eu só queria saber onde é que estas luminárias são descobertas e por quem,,,
ResponderEliminarA qualidade desta gentinha desce de maneira assustadora e o "bom povo português" anda a ver idiotas a saltar para a piscina!!
Durma sem pesadelos.
O amigável "Maduro" à apodrecer na política das tesouras. Deveriam podar-lhe a cara...
ResponderEliminarEm breve a coisa estoira e vai ser giro vê-los a dar de frosques...
ResponderEliminarLol
AnarKa
ResponderEliminarÉ tudo um espanto! Ao que chegou a capacidade criminosa destas criaturas!
Realmente alguma coisa vai ter de acontecer...!