O executivo comandado por Passos
Coelho tem sido fértil em afirmações contraditórias, lançando a confusão em
quase todas as suas decisões, trazendo uma instabilidade constante para os
cidadãos que já perderam qualquer pingo de confiança que ainda pudesse existir.
A última confusão foi relativa
aos despedimentos na função pública, que tinham sido assumidos pelo secretário
de Estado, e que horas depois teve um desmentido oficial via comunicado do
Ministério das Finanças.
O comunicado conhecido dizia que
Héder Rosalino não assumiu despedimentos na Função Pública, nem explicitamente
nem implicitamente.
Claro que a comunicação social
tinha titulado o contrário, que o governo assumia despedimentos na Função
Pública, mas fez mais, citou o secretário de Estado da Administração Pública
que disse que o novo regime de requalificação que passará a dar direito ao
subsídio de desemprego se aproxima da figura do despedimento, como dizem os
sindicatos, e que ele “não assumiria isso como uma crítica, assumiria como uma
realidade objectiva”.
Héder Rosalino ainda argumentou
que o objectivo desta trapalhada é promover a equidade entre o sector público e
privado. Estava o secretário de Estado a referir-se aos despedimentos, tendo
até comparado as diferenças entre os funcionários admitidos antes e depois de
2009, dizendo que a a lei garante direitos a uns e não garante a outros.
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Esclarecimento
Já que tanto se fala de equidade,
e porque parece que há muita gente que faz confusão fica aqui uma precisão: não
julguem que a palavra deriva Equus, como já ouvi por aí, fazendo-se assim
confusão com os asnos, que estes sim, são Equus africanus asinus.
As imagens não estão trocadas? Olha que parece, eheheh
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Com a falta do revestimento capilar o frio afectou o Teco da cavidade craniana do ajudante...
ResponderEliminarLol
AnarKa