Fala-se muito na falência dos
países em dificuldades económicas, como Grécia, Portugal e Irlanda, para não
falar de outros, mas varre-se para baixo do tapete as responsabilidades de quem
conduziu os países a esta situação.
Ao contrário do que sucedeu com a
Islândia, nestes países não foi possível responsabilizar e condenar os
responsáveis.
Como diria um meu velho
professor, os países não vão à falência, mas os povos pagam sempre as duras
facturas da incompetência de que não os soube governar. Na realidade estamos a
assistir, demasiadamente de perto, à falência das políticas e dos políticos das
últimas duas décadas, agravada pela incompetência dos actuais governantes.
A Democracia não se pode confinar
aos actos eleitorais, antes tem que se estender à participação cívica dos
cidadãos, que têm de tomar consciência de que os governantes só merecem estar
no poder se forem honestos e cumprirem as suas promessas.
Se tivessemos governantes honestos nunca aqui teríamos chegado. A nossa falência é causada pela prosperidade que muitos deles ostentam.
ResponderEliminarJá acabaram as férias?
Bjos da Sílvia
"Com todo respeito!" Portugal não merece tais governantes...
ResponderEliminarestes caramelos não merecem respeito nenhum e onde está o graveto ??
ResponderEliminarcumpts
A falência deve-se aos roubos e trapaças constantes nestes últimos 30 anos
ResponderEliminarNo tempo da outra senhora roubavam mas de vagar ligeiramente. Hoje é com sofreguidão pois o tempo urge
Saudações amigas
Um país nunca abre falência desde que não venda o património humano e cultural!
ResponderEliminarUm abraço com todo o respeito
Estes cabeças duras, até estão a acabar com a nossa cultura. Não lhes chegava o (des)"acordo ortográfico" têm também que dar o património "de barato".
ResponderEliminarAbraço!