Na Cultura há muitos anúncios que não podem ser levados muito a sério, não tanto porque quem anuncia seja mentiroso, mas porque este sector está no degrau inferior das prioridades do poder político.
O Cheque-Obra, anunciado com pompa e circunstância por José António Pinto Ribeiro, na altura ministro Da Cultura, que era suposto “mudar a face” do Património nacional, afinal mostrou-se um enorme flop, para não ser mais duro.
O programa está suspenso, e nem sequer chegou a ser posto em marcha em nenhum momento. Segundo palavras do secretário de Estado, “porque há uma situação que levanta questões do ponto de vista da fiscalidade”.
Como é que se fazem anúncios pomposos sem haver garantias sérias e credíveis, que depois o tempo se encarrega de desmentir? Qual o valor da palavra dos nossos políticos?
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Foto - Linda
Magnólia by Claude Corbin
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Humor - Malefícios das Tecnologias
Doddy Iswahyudi
Vladimir Stankovski
este blog está em obras? não consigo ver quase nada. volto mais tarde.
ResponderEliminarbom layout
Caro Pata Negra
ResponderEliminarO blog está afinadinho, mas as fotos parece que pesam um bocado para esta plataforma.
Cumps
o actual primeiro tem sido profícuo nesta matéria..
ResponderEliminarcpts
Situação muito semelhantes às tão propaladas "empresas na hora", que, na hora nem chegaram a dar os frutos anunciados...
ResponderEliminarUm abraço
Esperança
Aldrabões que se dizem xuxalistas.
ResponderEliminarLol
AnarKa