O IPPAR é o exemplo perfeito do problema do défice que atormenta o país. Não se alarmem com a afirmação anterior pois nem tudo é o que parece.
Apesar do aumento de receitas geradas durante os primeiros seis meses do corrente ano, ainda há pagamentos em atraso no que concerne a trabalho extraordinário. Fala-se do esforço que o instituto está a desenvolver, não se nota muito, mas pode-se antever que por este ritmo estamos à beira do que se verificou em 2004, quando se chegou ao fim do ano com vários meses (5 para ser mais concreto) de atraso nestes mesmos pagamentos.
A produtividade aumenta mas as dificuldades são as mesmas. Este paradoxo fica sem explicação porque não há como culpar os mais “pequeninos”. É evidente que ao mais alto nível tudo é gerido da melhor maneira, só que alguém terá deixado a janela aberta e o “money” escapuliu-se.É cada vez mais claro que há dinheiro, talvez por isso mesmo aterrem mais alguns “colaboradores” para “ajudarem”, quiçá na vigilância (sector deficitário) ou então noutras tarefas mais dinâmicas (leia-se de gabinete).
Apesar do aumento de receitas geradas durante os primeiros seis meses do corrente ano, ainda há pagamentos em atraso no que concerne a trabalho extraordinário. Fala-se do esforço que o instituto está a desenvolver, não se nota muito, mas pode-se antever que por este ritmo estamos à beira do que se verificou em 2004, quando se chegou ao fim do ano com vários meses (5 para ser mais concreto) de atraso nestes mesmos pagamentos.
A produtividade aumenta mas as dificuldades são as mesmas. Este paradoxo fica sem explicação porque não há como culpar os mais “pequeninos”. É evidente que ao mais alto nível tudo é gerido da melhor maneira, só que alguém terá deixado a janela aberta e o “money” escapuliu-se.É cada vez mais claro que há dinheiro, talvez por isso mesmo aterrem mais alguns “colaboradores” para “ajudarem”, quiçá na vigilância (sector deficitário) ou então noutras tarefas mais dinâmicas (leia-se de gabinete).
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