É interessante ver Carlos Zorrinho referir que a Administração Pública é o sector que menos tem contribuído para os objectivos de eficiência energética. O secretário de Estado da Energia e Inovação falava à margem da conferência ESCO Europe 2010, que reúne em Lisboa empresas de serviços energéticos.
Um governante não devia ignorar as condicionantes da Administração Pública, que depende directamente do Governo e dos seus nomeados.
Enquanto numa empresa privada se tem em conta os resultados ao fim do ano, na AP parte-se sempre do princípio que se tem que gastar menos do que no ano anterior, sem se ter em linha de conta se o que se investe tem um retorno assinalável em termos de poupança.
Seria interessante convidar o senhor secretário de Estado a ouvir as respostas que se recebem em muitos serviços públicos quando se propõe a substituição gradual das lâmpadas de chama, ou fluorescentes por leds. Seria educativo para Carlos Zorrinho, tenho a certeza.
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