"Neste
ponto já não posso me furtar a oferecer uma primeira, provisória
expressão da minha hipótese sobre a origem da ‘má consciência’: não é
fácil apresentá-la, e ela necessita ser longamente pensada, pesada,
ponderada. Vejo a má consciência como a profunda doença que o
homem teve de contrair sob a pressão da mais radical das mudanças que
viveu – a mudança que sobreveio quanto ele se viu definitivamente
encerrado no âmbito da sociedade e da paz”
– Nietzsche, Genealogia da Moral, Segunda dissertação, §16
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