A possível invasão da Ucrânia pela Rússia lançou uma nuvem negra de apreensão em todo o mundo, muito em especial na Europa.
A Rússia de Putin não suporta ver que a Ucrânia, que esteve sob a sua influência e domínio, possa procurar outras cooperações com os países da Europa Ocidental, em detrimento da ligação que tinha no passado.
É tudo uma questão de poder de influências, mas enquanto a Rússia não parece aceitar a vontade dum país independente, há países que preferem não enfrentar a Rússia devido à dependência óbvia do gás natural vindo da Rússia.
O passado da Rússia não abona a seu favor, e todos nos lembramos de como os desejos de diversos países independentes da zona foram cilindrados pelos exércitos russos num passado não muito longínquo.
Neste momento estamos a assistir a muita prosa, ou música se preferirem, do lado ocidental, e muitas tropas e armas do lado russo, pelo que quem quer o equilíbrio e evitar assim um conflito aberto, tem que manifestar a sua firmeza em defesa da integridade do território da Ucrânia.
O mundo está muito perigoso, e se a Rússia invadir a Rússia sem consequências por parte do Ocidente, a Formosa será invadida pela China logo de seguida. Esperamos não chegar aí, e o Ocidente terá que ser firme mesmo que tente não militarizar a sua resposta.
O PUtin bem que merecia uma lição, mas à custa de quê e de quem?
ResponderEliminarA firmeza do Ocidente contra a invasão da Ucrânia pode manifestar-se de diversos modos e o económico é o mais eficaz. Se a Ucrânia for invadida sem uma reacção forte do Ocidente a China invadirá a Formosa logo de seguida.
ResponderEliminarEste mundo está cada vez mais perigoso...