Tem sido uma constante assistir-se ao espectáculo insano dos acusados de crimes de colarinho branco chegarem a julgamento afirmando-se pobres, e clamando que não possuem nenhuns bens, contudo continuam a levar grandes vidas, a viver em grandes casas, a deslocar-se em bons carros e a passar férias em locais que poucos podem pagar.
Eu não sei como é que os juízes reagem a estes argumentos, de Pinhos, Rendeiros e companhia, mas já mete nojo tanta lata desta malta.
Essa coisa da presunção de inocência, quando tudo aponta para a culpa, não me cabe na cabeça. Se fosse comigo ia tudo para a choça!
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