A palavra dos nossos governantes,
nesta altura do campeonato, não vale nem um tostão furado.
Depois dum chorrilho
de promessas não cumpridas e de compromissos com os cidadãos, rasgados, não vale
a pena fazer mais promessas, por mais atraentes que elas possam ser.
No começo da semana começou a
falar-se da possibilidade do governo vir a privatizar a Caixa Geral de
Depósitos até ao final de 2015, chegando-se mesmo a afirmar que era um dos
compromissos assumidos com a troika, e que constava da carta enviada ao FMI.
Depois de ter ido mais longe do
que a troika, e por não ter ainda sido dado a conhecer o teor da carta de
intenções enviada ao FMI, o governo não tem de que se queixar.
Hoje Paulo Portas veio negar a
eventual privatização da CGD, dizendo “não sei onde é que imaginaram isso”, o
que nos deixa ainda mais preocupados, porque é vulgar vir a acontecer exactamente
o que o governo negava pouco tempo antes.
Não se pode dizer que uma nega de
um qualquer governante seja um sinal de alívio para qualquer cidadão com
memória…
Mais desmentidos de governantes? NÃÃÃOO!
SE depois de todas as malfeitorias destes desgraçados o "melhor povo do mundo" não lhes der uma derrora a sério tanto nas Europeias como, mais ainda , nas legislativas...então só tem o que merece!!
ResponderEliminarAbraços
Contra a indiferença e o desespero
ResponderEliminarresistir é preciso
mesmo que alguns continuem a carregar a canalha aos ombros
No principio dos anos noventa - por acaso num ano em que também se falava de crise - uma professora garantia-me que não. Que não havia crise nenhuma. Saberíamos que estávamos em crise quando a Caixa Geral de Depósitos fosse privatizada...Parece que a crise está para chegar!
ResponderEliminarse não forem parados e multados é o desastre.
ResponderEliminarcumpts