O Álvaro até já estava quase a
ficar sintonizado com o país e com o continente europeu, mas a mudança de ares
e as más companhias fizeram-no descarrilar.
A última do ministro de
importação é suportada pela ideia de «flexibilizar” as regras ambientais para
promover a «reindustrialização da Europa». Segundo o Álvaro, a Europa está a
ser naif, e para dar um passo inteligente terá que flexibilizar as regras
fundamentalistas no que diz respeito à política ambiental.
Claro que a ideia do Álvaro é um
retrocesso civilizacional, e um completo absurdo, mas ele não é capaz de o
descortinar. Então não pode a Europa taxar produtos oriundos de países que não
respeitam o ambiente? Será que só fazendo o que consideramos errado é que
podemos competir, ou será que devemos fazer com que os nossos concorrentes
cumpram as boas regras ambientais, se querem competir isentos de taxas
penalizadoras?
O magano veio do Canadá mas até parece ter os olhos em bico.
ResponderEliminarBjos da Sílvia
E viva o natal que em vez de bens supérfluos, dá poesia!
ResponderEliminarUm abraço (esta coisa do aviso de ladrões, continua)