Ontem, na companhia de alguns amigos que trabalham no estrangeiro, desloquei-me ao Palácio da Pena em Sintra e fui mais uma vez enganado por entidades directa ou indirectamente dependentes do Estado.
Começou pela visita do palácio que está obrigatoriamente associada ao Parque, que eu não pretendia visitar e que é uma vergonha. Depois fui informado que o preço tinha aumentado recentemente e que já não era o constante na página da internet que eu, geralmente bem informado, consultara previamente http://www.parquesdesintra.pt/info/info_pena.htm.
Sei que todos nós somos bombardeados com pareceres e recomendações dizendo que os serviços públicos podiam ser substituídos com vantagem por empresas privadas ou por parcerias público/privadas, ou até por sociedades de capitais públicos que se regem pelo direito privado. O que eu gostava de saber é quem responde por esta situação em concreto, em que os capitais são públicos e os ministérios envolvidos, Cultura para ser mais preciso, nos mentem em sites oficiais.
Para que não haja quem ponha este desabafo em dúvida, aconselho a consulta do site atrás mencionado e http://www.ippar.pt/monumentos/palacio_pena.html para que possa concluir como eu, que a informação está errada.
Não há Simplex que nos valha, porque ou as coisas são feitas à revelia dos ministérios, ou os ministros não estão atentos ao que se passa, nomeadamente no que respeita aos direitos dos cidadãos.
Começou pela visita do palácio que está obrigatoriamente associada ao Parque, que eu não pretendia visitar e que é uma vergonha. Depois fui informado que o preço tinha aumentado recentemente e que já não era o constante na página da internet que eu, geralmente bem informado, consultara previamente http://www.parquesdesintra.pt/info/info_pena.htm.
Sei que todos nós somos bombardeados com pareceres e recomendações dizendo que os serviços públicos podiam ser substituídos com vantagem por empresas privadas ou por parcerias público/privadas, ou até por sociedades de capitais públicos que se regem pelo direito privado. O que eu gostava de saber é quem responde por esta situação em concreto, em que os capitais são públicos e os ministérios envolvidos, Cultura para ser mais preciso, nos mentem em sites oficiais.
Para que não haja quem ponha este desabafo em dúvida, aconselho a consulta do site atrás mencionado e http://www.ippar.pt/monumentos/palacio_pena.html para que possa concluir como eu, que a informação está errada.
Não há Simplex que nos valha, porque ou as coisas são feitas à revelia dos ministérios, ou os ministros não estão atentos ao que se passa, nomeadamente no que respeita aos direitos dos cidadãos.
O Zé nasceu para ser enganado, tudo com muito rigor evidentemente, e a bem da economia das verdadeiras sanguessugas, que são os gestoresmuito
ResponderEliminar(in)competentes nomeados por amigos políticos que assim vão desbaratando o erário público. Afinal até há almoços grátis, para alguns ...
A informação está correcta, se nos reportar-mos a 2003 (sítio do Monte da Lua). No sítio do IPPAR está uma mentira mal engendrada, pois aos preços mencionados acresce (?) a taxa de atravessamento(?) de parte do Parque da Pena que pelos vistos não faz parte do palácio (?).
ResponderEliminarEntenderam? Eu também não, mas pelos vistos também ninguém parece interessado em explicar.
O artigo publicado no blog foi enviado por mail para o Palácio da Pena, IPPAR, PS-ML e para alguns jornais diários. Se não há novidades é porque parece que é considerada uma situação normal(?). Enfim, estas são as instituições que merecemos...
ResponderEliminarO portuga está ganhando bem, nem reclama quando lhe vão ao bolso!
ResponderEliminarHá quem diga que temos uma ministra da Cultura! Já alguem a ouviu falar sobre o Património construído, nomeadamente sobre monumentos, palácios e estações arqueológicas?
ResponderEliminarA senhora parece que não gosta mesmo nada de vocês...
Do Palácio da Pena não obtivemos resposta a um pedido de explicação enviado por mail, vamos passar para o IPPAR que tutela, segundo sabemos este monumento.
ResponderEliminarJá recebemos resposta do Palácio da Pena e houve a confirmação de que o bilhete de adulto vale 4€, não ficou claro porque é que me foram exigidos 7€ mas ficou subentendido que isso é com os Parques de Sintra. O IPPAR não faz parte da dita sociedade? Vamos continuar a ver onde chegamos...
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