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sexta-feira, dezembro 02, 2022
sábado, agosto 26, 2017
O PRIMEIRO LIVRO DE RECLAMAÇÕES ERA VERDE
Como se sabe o rei D. Pedro V foi
um rei bastante popular por diversas razões, sendo que as mais conhecidas são o
interesse pelo ensino, as muitas visitas aos doentes por altura das epidemias
de cólera e de febre-amarela, pelo interesse mostrado pela abolição da
escravatura, pela inauguração do primeiro telégrafo, ou pela inauguração do caminho-de-ferro
entre Lisboa e o Carregado.
Existe um pormenor menos
conhecido da vida deste monarca, que teve que reconciliar o povo com a família
real depois da guerra civil, que foi o ter mandado colocar uma caixa verde à
porta do Palácio da Ajuda, cuja chave estava na sua posse, para que os
portugueses pudessem, com toda a liberdade, depositar lá as suas queixas e as
suas esperanças.
quarta-feira, março 01, 2017
APOSENTOS REAIS
Muita gente conhece o Palácio
Nacional de Sintra, um dos antigos palácios reais que mais visitas recebe, e
certamente o mais antigo ainda existente.
Quando se lê sobre a utilização
deste monumento fica a saber-se que foi usado até 1910, altura em que foi
implantada a República em Portugal.
O que é visto no percurso
museológico são espaços carregados por séculos de História, o que se
compreende, e a utilização das últimas décadas é esquecida aqui, porque pode
ser melhor contada noutros espaços construídos mais tarde.
A actual Sala Manuelina já foi o
local dos aposentos do rei, que Raúl Lino destruiu na década de 30 do século
passado, e o mesmo aconteceu aos aposentos do príncipe D. Afonso (O Arreda) que
se situavam na Sala das Galés.
O espaço dos aposentos da rainha,
já com as marcas de Maria Pia (tecto do quarto de dormir), ainda existe, mas
não são visitáveis nem estão devidamente decorados.
domingo, maio 24, 2015
O ÚLTIMO CASAMENTO REAL
O último casamento real em
Portugal, realizou-se na Igreja de São Domingos, em Lisboa, no dia 22 de Maio
de 1886, onde se uniram pelo matrimónio D. Carlos I e D. Amélia. O cortejo foi
acompanhado por uma multidão que encheu as ruas de Lisboa.
Depois do casamento, D. Amélia e
D. Carlos seguiram para Sintra em lua-de-mel, finda a qual se mudaram para o
Palácio de Belém, onde passaram os primeiros tempos de casamento.
D. Amélia e D. Manuel II (1910)
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