sexta-feira, abril 25, 2014

OS 40 ANOS DO 25 DE ABRIL

Passados 40 anos sobre o 25 de Abril de 1974, importa recordar o evento pois muito do que se conquistou está a ser perdido por causa da má governação que o país tem tido.

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6 comentários:

  1. Um comentário do Vosso Presidente chegou por cá no Yahoo notícias.

    Lisboa, 25 abr (EFE).- O presidente de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, advertiu nesta sexta-feira, por ocasião do 40º aniversário da Revolução dos Cravos, sobre o cada vez maior fosso que separa os partidos políticos da cidadania, e o considerou um risco para o funcionamento do sistema democrático.
    O discurso de Cavaco Silva no Parlamento, onde aconteceu a cerimônia oficial em comemoração ao golpe militar que acabou com quase meio século de ditadura, teve um marcado tom de reprovação às forças políticas e quase não recebeu os aplausos das forças que formam o governo.
    Os representantes da oposição de esquerda ouviram em silêncio o chefe do Estado e depois criticaram seu discurso, em declarações aos jornalistas, por considerá-lo muito próximo às teses defendidas pelo executivo conservador.
    "É difícil entender que em uma democracia consolidada agentes políticos responsáveis não cheguem a consensos sobre questões essenciais para nosso futuro coletivo", censurou Cavaco Silva, principal defensor de um acordo entre os principais partidos lusitanos sobre a estratégia a seguir nos próximos anos.
    Na opinião do presidente luso - que foi no passado líder do hoje governante Partido Social Democrata, de centro-direita - as forças parlamentares "devem compreender que a insatisfação e o desinteresse dos cidadãos acabará afetando sua atividade".
    Embora "a democracia não corra perigo", Cavaco Silva insistiu que 40 anos depois do 25 de abril é o momento que "os partidos se repensem e assumam sua responsabilidade na construção do futuro de Portugal".
    Cavaco Silva lamentou a "demagogia", o "populismo" e os "insultos e a difamação" do debate político e pediu aos veículos de comunicação não sacrificarem o rigor pelo sensacionalismo.
    "Na vida pública de nosso país, ocorre com preocupante frequência que o rigor e a seriedade na convivência democrática são substituídos pela difamação e pela superficialidade, uma tendência que, se persistir, afastará progressivamente os cidadãos da política", alertou.
    O chefe do Estado insistiu em deixar para trás "as políticas de curto prazo" e voltou a reivindicar um consenso maior para cumprir com ideais que "continuam vivos".
    Em 25 de abril "não foi feito para dividir, mas para unir os portugueses em torno de um desígnio comum, sem prejuízo de divergência de opiniões", expressou Cavaco Silva.
    "Temos enormes desafios a enfrentar. Nosso combate não é menor do que o de 25 de abril, só construiremos um país mais justo com o esforço coletivo", insistiu.
    A baixa natalidade, o envelhecimento da população, a crise do sistema de previdência, o desemprego de longa duração, assim como as disparidades entre as regiões do interior e do litoral foram alguns dos desafios mencionados no discurso do presidente.
    O chefe de Estado repassou as melhoras registradas nos últimos 40 anos e elogiou o levantamento militar que acabou com o regime, um golpe que permitiu mais tarde a chegada da democracia a Portugal após quase meio século de ditadura. EFE

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  2. Absolutamente de acordo amigo.
    Um abraço e bom fim de semana

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  3. Absolutamente de acordo amigo.
    Um abraço e bom fim de semana

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  4. Absolutamente de acordo amigo.
    Um abraço e bom fim de semana

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  5. Absolutamente de acordo amigo.
    Um abraço e bom fim de semana

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  6. tem que ser bem recuperado...é possível.

    cumpts

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