terça-feira, agosto 13, 2013

O AMIGÁVEL MADURO



Poiares Maduro o ministro-adjunto veio tentar convencer a opinião pública sobre a bondade das chamadas rescisões amigáveis com que o governo anda a atentar aliciar os funcionários públicos.

As cartas dirigidas aos funcionários, segundo Maduro, não são uma forma de pressionar os funcionários, mas sim uma forma de informar os ditos sobre este cenário que têm pela frente.

O amigável ministro Maduro esqueceu-se de dizer, ou de informar, que caso os funcionários não aceitem as tais “rescisões amigáveis”, o governo pretende confrontá-los com a requalificação, com a redução salarial até aos 50%, durante um período que pode ir até 1 ano, e que após esse período, caso não sejam recolocados, ou ficam sem remuneração nenhuma, ou então resta-lhes o recurso ao fundo de desemprego.

Com o mesmo espírito “amigável”, e sem pressionar o senhor ministro Maduro, talvez seja oportuno recordar que existe o Tribunal Constitucional para apreciar a evidente inconstitucionalidade destes despedimentos encapotados e sem justa causa, e que há acima de tudo uma opinião pública que condena toda esta arbitrariedade com que este executivo nos tem brindado.



4 comentários:

  1. Eu só queria saber onde é que estas luminárias são descobertas e por quem,,,

    A qualidade desta gentinha desce de maneira assustadora e o "bom povo português" anda a ver idiotas a saltar para a piscina!!

    Durma sem pesadelos.

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  2. O amigável "Maduro" à apodrecer na política das tesouras. Deveriam podar-lhe a cara...

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  3. Em breve a coisa estoira e vai ser giro vê-los a dar de frosques...
    Lol

    AnarKa

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  4. É tudo um espanto! Ao que chegou a capacidade criminosa destas criaturas!
    Realmente alguma coisa vai ter de acontecer...!

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