segunda-feira, dezembro 05, 2011

TEMPO DE ANTENA

Começa a ser difícil engolir a descarada propaganda feita na TVI pelo comentador Marcelo Rebelo de Sousa. Como se sabe qualquer governo tem bastante tempo de antena, devido ao que decide e ao que é necessário explicar à opinião pública, mas não é necessário “esticar” ainda mais esse tempo com as opiniões de alguém que é completamente alinhado com este governo.

Neste domingo o professor desafinou estrondosamente quando classificou os hackers que “atacaram” diversos sites oficiais portugueses, de gente de esquerda. Não acredito que um professor universitário, e político bem informado, creia verdadeiramente que um hacker tenha agenda política.

Conforme me indignei em tempos quando MRS foi “boicotado” numa televisão, agora fico revoltado com o facto de se ter tornado num propagandista deste governo, ainda que numa televisão privada. Embora esteja tudo perfeitamente dentro da lei, acho que até ele teria todo o interesse em não estar nesta posição, sem ninguém que exerça o contraditório numa ocasião em está no poder o PSD.

A ler também AQUI


7 comentários:

  1. COR@ÇÂO DE MINAS1:20 da tarde

    Estas antenas querem impor suas ideias pela "lavagem cérebral" e dentro de nossas próprias casas..

    ResponderEliminar
  2. gente de esquerda? MSR gosta de inventar.

    ResponderEliminar
  3. Até podem ser de esquerda, porque Sócrates é mesmo de direita, meu!
    Lol

    AnarKa

    ResponderEliminar
  4. Este professor é claramente de direita. Quem sai aos seus não degenera.
    Bjos da Sílvia

    ResponderEliminar
  5. Com trabalho e dinheiro todos falam de poleiro,e convém o poleiro ser governo.
    Saudações amigas

    ResponderEliminar
  6. será que o Marcelo não sabe que existem hackers de direita? não me admiraria porque ninguem sabe tudo...e ele não é excepção.
    cptos

    ResponderEliminar
  7. Se nós temos a marcela/podemos ter o marcelo/se é boa tisana aquela/ êste pode ser bom p'ró cabelo.

    O Ré belo está a seguir/ao Dó que na pauta pousa/e há quem queira zurzir/sem dó no Povo que ousa.

    Se há um ou outro que ousa/ levantar um um pouco o cabelo/
    há sempre um ou outro sousa/
    a morder-lhe o tornozelo.

    ResponderEliminar