sábado, julho 07, 2007

BAÚ DA MEMÓRIA

Histórias Simples

Aquele velho prédio, decadente,
A desabar, de tosca frontaria.
Que deitaram a terra, certo dia.
Foi o enlevo desse pobre crente!

Relíquias dum amor omnipresente
Todo feito de sonho e fantasia:
A varanda d’onde ela lhe sorria.
E d’onde lhe falava, antigamente…

Caso de amor, bem simples, na verdade!
Ela morrera! Não tem novidade…
Há tanta história, assim na vida inteira…

Quando ele soluçava esta amargura.
Descobri-lhe nos bolsos – que loucura!
Pedras, vidros, pedaços de madeira!

De Júlio Baptista Ripado

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Сергей Полютин

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6 comentários:

  1. A poesia por aqui. Amemória, a tristeza e a lembrança dum amor que já se foi... . As cores.
    Bjos

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  2. Um soneto simples, contando a história de um amor a algo que sempre fez parte de nós e que, um dia, se vai.
    É um soneto de índole confessional, límpido, poético na sua essência e lavado com a alma de quem o escreveu.

    Um abraço

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  3. Eheheh...esta do telemovel está bestial!

    Abraços de bom fds ;-)

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  4. A do Pitecos, já tinha visto....é excelente!!!

    Outro Abraço

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  5. viajei por aqui, e gostei, vou voltar
    Saudações

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  6. mais um post d'arte pura!

    o telemovel está um espanto!

    cp's

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