quinta-feira, janeiro 11, 2007

TRAPALHADAS NO RIVOLI

A Culturporto foi extinta num dia e os funcionários foram despedidos por edital da Câmara Municipal do Porto. Para alguns é apenas mais um folhetim do Rivoli, mas para quem foi assim despedido trata-se de uma violência e do total desrespeito pela Lei.
Rui Rio pretendeu ser um paladino do rigor, mas pelos vistos cingiu-se apenas aos números e às contas, porque em rigor deixou que se desrespeitasse grosseiramente a Lei e os direitos dos trabalhadores. As pessoas não são números e não deve, nem pode, o Estado ou organismos dele dependentes violar os preceitos legais.
O exemplo que a Câmara Municipal do Porto está a dar em matéria de despedimentos é um mau exemplo para todas as outras entidades públicas e privadas e merece a condenação de todos os portugueses que exigem que o Estado seja pessoa de bem.Uma posição dos ministros da Justiça e do Trabalho também viria a propósito.


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CARTOON


PINTURA



Claude Monet
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VISITA À INDIA

Não vi a ministra da Cultura mas fica a fotografia de alguém com fortes ligações ao meio

5 comentários:

  1. Agora percebo porque é que os apoiantes do SIM ao aborto se sentiram incomodados com o apoio do Rui Rio.

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  2. Estado, pessoa de bem? Só quando quem o dirigir (políticos) o fôr também.

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  3. Rui Rio não se pronuncia sobre o caso do Rivoli, mas ainda é o presidente da Câmara do Porto, pelo menos que se saiba.
    O silêncio é que é ensurdecedor.

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  4. O RR, não aquela marca automóvel, vai remeter tudo para o edital. Pudera...

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  5. Se calhar a Sra Simonetta até dava uma melhor Ministra da Cultura, até eu. Alguém sabe o que é ela anda a fazer ali para os lados da Ajuda?

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